No fim do século XIX, a orquestra voltou a crescer e se aproximou das dimensões com que Berlioz sonhara. Richard Strauss acrescentou vários instrumentos novos, como o oboé barítono, e aumentou o número de integrantes. Esse número foi, pelo menos, dobrado por Gustav Mahler, que também utilizou instrumentos estranhos à orquestra, entre os quais a celesta, o órgão e o bandolim.
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Fonte: Enciclopédia Mirador Internacional (Encyclopaedia Britannica do Brasil)