O oficlide ou oficleide é um intrumento musical de sopro da família dos metais. Seu nome se origina do grego óphis,eós (serpente) + kleís,kleidós (chave), já que o instrumento apresenta uma forma semelhante à de uma cobra com chaves ao longo do corpo.
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A primeira aparição escrita deste instrumento em orquestra foi na ópera Olímpia, de Gaspare Spontini, em 1819. Outras célebres composições para o oficleide são Elias e Sonho de uma Noite de Verão, de Felix Mendelssohn, além da Sinfonia Fantástica, de Berlioz. Verdi e Wagner também compuseram para oficleide.
O oficleide foi muito utilizado pelos músicos de choro na segunda metade do século XIX e nas primeiras décadas do século XX. Durante a fase de consolidação deste gênero musical, só perdia em popularidade para a flauta, o violão e o cavaquinho. Foi o instrumento em que se delineou uma das características mais marcantes do gênero, o contracanto denominado ‘baixaria’, hoje habitualmente realizado pelos violões de sete cordas.
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