Durante um dos períodos mais difíceis da história da Alemanha - o Nazismo - Strauss teve como um de seus parceiros o libretista judeu Stefan Zweig. Antes de estrear a ópera “A mulher silenciosa”, em 1935, Joseph Goebbels (ministro da propaganda) ordenou que o nome do libretista fosse riscado do programa e do cartaz diante do teatro.
Muito nervoso, Strauss ameaçou cancelar a estreia esperada por espectadores de todos os lugares da Europa. O prestígio internacional do compositor era tanto que o governo cedeu. Goebbels permitiu a estreia da ópera, mas, pouco depois, a retirou de cartaz. Zweig continuou a colaborar com o compositor, mas às escondidas. A partir desde momento, Strauss comprou briga com o governo Nazista e foi demitido do cargo que ocupava no Ministério da Música, além de proibido de reger, por um longo tempo, na Alemanha e na Áustria.
Durante um dos períodos mais difíceis da história da Alemanha - o Nazismo - Strauss teve como um de seus parceiros o libretista judeu Stefan Zweig. Antes de estrear a ópera “A mulher silenciosa”, em 1935, Joseph Goebbels (ministro da propaganda) ordenou que o nome do libretista fosse riscado do programa e do cartaz diante do teatro.
Muito nervoso, Strauss ameaçou cancelar a estreia esperada por espectadores de todos os lugares da Europa. O prestígio internacional do compositor era tanto que o governo cedeu. Goebbels permitiu a estreia da ópera, mas, pouco depois, a retirou de cartaz. Zweig continuou a colaborar com o compositor, mas às escondidas. A partir desde momento, Strauss comprou briga com o governo Nazista e foi demitido do cargo que ocupava no Ministério da Música, além de proibido de reger, por um longo tempo, na Alemanha e na Áustria.